terça-feira, 22 de setembro de 2009

Vergonha Mundial

Dinamarca, uma vergonha...
O mar se tinge de vermelho, entretanto não é devido aos efeitos climáticos da natureza.
Se deve a crueldade com que os seres humanos (ser civilizado) matam centenas dos famosos e inteligentíssimos. Golfinhos Calderon
Isso acontece ano após ano na Ilha Feroe na Dinamarca. Deste massacre participam principalmente jovens. Por que? Para demonstrar que estes mesmo jovens já chegaram a uma idade adulta, estão maduros.



Em tal celebração, nada falta para a diversão, todos participam de uma maneira ou de outra, matando os pobres animais ou "apoiando" assistindo como espectadores.
Cabe mencionar que o golfinho calderon, como quase todas as outras espécies de golfinhos, se 
aproxima do homem unicamente para interagir e brincar em gesto de pura amizade.
Eles não morrem instantaneamente, são cortados uma ou duas vezes com ganchos grossos. Nesse momento os golfinhos produzem um som estridente, bem parecido a um choro de um recém nascido.
Mas sofre e não há compaixão até que este dócil sangre lentamente e sofra com feridas enormes até perder a consciencia no seu proprio sangue.
Finalmente estes heróis da ilha, agora são adultos racionais e direitos, já demonstraram sua maturidade.

Basta !

Não vamos nos tornar apenas espectadores desta crueldade.

Cuide do Mundo, ele é sua casa !

Criado por: Daniel Faustino

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Os Cavalos Marinhos

Eles são exóticos e chamam a atenção pela singularidade. Diferenciados, os cavalos-marinhos caracterizam-se pela longa cauda, focinho e uma bolsa para proteger os ovos. No fundo do mar, conseguem se proteger dos predadores por meio de uma camuflagem natural. Mas, apesar de tanta beleza e encantamento, há quem esteja contribuindo para que a espécie entre na lista dos peixes ameaçados de extinção. O homem destrói habitats importantes para o ciclo de vida da espécie, como mangues e recifes de corais, captura espécimes para comercialização ou mata exemplares involuntariamente por meio da pesca de arrasto.

Atualmente, existem 33 espécies cientificamente comprovadas de cavalos-marinhos no mundo. No Brasil, porém, há somente duas: o Hippocampus Reidi e Hippocampus Erectus, ambas ameaçadas de extinção. A grande diferença entre elas é o tamanho do focinho, mais longo no reidi. 




De acordo com o professor do Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar (CTTMar) da Univali, Maurício Hostim, a ameaça de extinção do cavalo-marinho se explica em primeiro lugar por seu habitat, geralmente manguezais, ser constantemente modificado pelo homem, seja por meio de construções ou dragagens. Os mangues servem como fonte de alimento e também como local de reprodução e abrigo. Os cavalos-marinhos utilizam-se da cauda preênsil para agarrar raízes de mangue ou organismos que se fixam nelas e ainda para se abrigar dos predadores. 

A pesca de arrasto também é bastante prejudicial à sobrevivência do peixe, pois os cavalos-marinhos, assim como outros animais, são arrastados junto nas redes, principalmente na pesca de camarão. São vítimas do que chamam de descarte da pesca. 

Apesar disso, a captura com o objetivo de comercialização é ainda a forma mais cruel de se extinguir a espécie. Calcula-se que hoje são vendidos anualmente uma média de 20 milhões de exemplares no mundo inteiro. Os cavalos-marinhos são comercializados vivos ou secos em pelo menos 77 países. Secos, acabam utilizados como amuletos, chaveiros, ingredientes de alimentos afrodisíacos e, principalmente, na medicina oriental. Vivos, vão para aquários. "É um tráfico rentável. O atravessador compra um indivíduo da espécie por R$ 1,00 e vende por R$ 20,00. Entre os peixes, o cavalo-marinho é um dos preferidos para este tipo de comercialização", conta Hostim.

Clique AQUI para acessar o site do Projeto Hippocampus e saiba mais sobre Cavalos Marinhos.

Criado por: Daniel Faustino

Origens, características, problemas e as soluções para os tubarões-baleia, e a sua extinção.






O tubarão-baleia é a única espécie de tubarão que vive em oceanos quentes e de clima tropical, além de ser a maior das espécies de tubarão é o maior peixe conhecido. A sua pele pode ter até 10 cm de espessura. O tubarão possui duas barbatanas dorsais. A cauda tem a parte superior maior do que a inferior, mas quando o Tubarão chega a adulto a diferença diminui.


Tamanho máximo: Incerto, mas provavelmente até os 20 m / mais de 12.000 kg.












Apesar do nome, esse peixe é completamente inofensivo ao homem. Eles têm dentes e se alimentam de peixes menores sem o mínimo esforço: apenas nadam com a boca aberta em direção aos cardumes.













'Os tubarões-baleia estão protegidos por lei em alguns países, mas são caçados em outros, principalmente em Taiwan e Filipinas. Mais de 100 tubarões são mortos anualmente somente em Taiwan, o que causa sérias preocupações quanto ao futuro de um peixe que cresce lentamente e que demora para atingir a maturidade.'






Um dos principais fatores, que levam esse animal marinho à extinção, é a pesca ilegal do animal, e a grande poluição dos oceanos.


Sem contar, que muitos desses animais marinhos, como os tubarões-baleia, são 'atropelados' por navios, barcos, lanchas e etc.
















Os ambientalistas lutam para preservar a espécie. Cada tubarão-baleia encontrado recebe um chip na barbatana, uma forma de monitorar os hábitos do animal, além de prevenir a pesca predatória. Em todo o planeta, existem apenas mil tubarões-baleia registrados, dos quais 300 estão na costa moçambicana.

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Clique AQUI para assistir a um vídeo sobre o tubarão-baleia.

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Criado por: Victor Luiz e Ricardo Puime.


domingo, 20 de setembro de 2009

Origens, características, problemas e as soluções para as tartarugas marinhas, e a sua extinção.







As tartarugas marinhas, são certamente mais antigas do que se pensava. A descoberta do mais velho fóssil de uma tartaruga marinha trouxe revelações das mais importantes sobre esses répteis, que vivem nos oceanos há mais de 100 milhões de anos. As tartarugas marinhas sofreram pouquíssimas alterações morfológicas, mesmo vivendo em um planeta que passou por terríveis e, às vezes, fatais transformações climáticas e geológicas, elas pertencem a uma espécie animal muito bem adaptada à vida na terra, e podem ser encontradas em quase todos os recantos do mundo, com exceção das regiões cobertas de gelo.








Na água, depois de uma certa idade, elas praticamente não têm predadores naturais, ao contrário em terra, encontram seus piores inimigos: o homem. Muitas confundem sacos plásticos, (deixados no mar pelo homem), com água-viva, sua refeição predileta, e acabam engolindo a embalagem e morrendo sufocadas. Outras são vítimas das redes de pesca, principalmente de camarão. Presas, não conseguem subir à tona para respirar, e se afogam. Por tudo isso, o homem conseguiu a proeza de colocar as 8 espécies de tartarugas marinhas existentes, na lista dos animais em extinção.











Para mantê-las vivas, entidades ambientalistas, como o Projeto Tartarugas Marinhas (Tamar), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), procuram proteger os ninhos e criar leis que defendam esses animais da morte. Por exemplo desde maio de 1994, todas as redes de pesca de arrasto de camarão devem, por lei, adotar um "dispositivo de exclusão de tartarugas" (DET). Esse equipamento consiste na abertura de uma grade de metal, instalada no interior do corpo da rede, para permitir que a tartaruga escape. O camarão pescado nestas condições pode ser comercializado com o certificado Turtle Safe (tartaruga salva).









“Os pesquisadores supõem que de cada mil filhotes apenas um ou dois irão chegar à idade adulta.”


Em conta disso, e de vários outros fatores, o homem tem que se conscientizar em relação a poluição, que além de sujar e poluir a água do mar, onde há contato de milhões de pessoas, estão poluindo o meio ambiente e os animais existentes nele, inclusive o próprio ser humano.


Fazer sua parte é fácil, não deixe que as outras pessoas tenham que fazer por você.
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Para assistir a um vídeo de tartarugas marinhas sendo cuidadas pelo Projeto TAMAR, clique AQUI

Criado por: Victor Luiz

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Projeto TAMAR

O nome TAMAR foi criado a partir da contração das palavras “tartaruga marinha”. A abreviação se mostrou necessária ainda no início dos anos 80, para a confecção das pequenas placas de metal utilizadas na identificação das tartarugas marcadas pelo Projeto para estudos de biometria, monitoramento das rotas migratórias e outros. 

Desde então, o Projeto TAMAR passou a designar o Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas, que é executado pelo ICMBio, através do Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisa das Tartarugas Marinhas (Centro TAMAR-ICMBio), órgão governamental; e pela Fundação Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisas das Tartarugas Marinhas (Fundação Pró-TAMAR), instituição não governamental, de utilidade pública federal.

Essa união do governamental com o não-governamental revela a natureza institucional híbrida do Projeto TAMAR. O TAMAR conta ainda com a participação de empresas e instituições nacionais e internacionais, além de organizações não-governamentais.

http://www.tamar.org.br



Criado por: Daniel Faustino

Projeto AME

Não é apenas em terra firme que a natureza anda pedindo socorro. Dentro da água, a situação de algumas espécies animais também é muito delicada. Ameaçadas pela poluição casa vez maior dos oceanos e pela perseguição implacável do ser humano, elas seguem nadando na luta pela sobrevivência. 
E por isso que o Projeto AME (Animais Marinhos em Extinção) foi criado, para defender esses animais.
Hoje existem aproximadamente no país 238 espécies e subespécies de peixes e invertebrados aquáticos ameaçados de extinção. Entre elas, 41 apresentam estado mais crítico, como o Marisco-do-Junco, Ouriço-do-Mar Irregular, Cação-Bico-Doce e o Surubim.
Além do AME há outros projetos que ajudam estes animais, o maior deles no Brasil é o Projeto TAMAR que foi criado em 1980 e até hoje continua em ação. 



Criado por: Daniel Faustino