


Sem contar, que muitos desses animais marinhos, como os tubarões-baleia, são 'atropelados' por navios, barcos, lanchas e etc.
Os ambientalistas lutam para preservar a espécie. Cada tubarão-baleia encontrado recebe um chip na barbatana, uma forma de monitorar os hábitos do animal, além de prevenir a pesca predatória. Em todo o planeta, existem apenas mil tubarões-baleia registrados, dos quais 300 estão na costa moçambicana.
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Clique AQUI para assistir a um vídeo sobre o tubarão-baleia.
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Criado por: Victor Luiz e Ricardo Puime.
O nome TAMAR foi criado a partir da contração das palavras “tartaruga marinha”. A abreviação se mostrou necessária ainda no início dos anos 80, para a confecção das pequenas placas de metal utilizadas na identificação das tartarugas marcadas pelo Projeto para estudos de biometria, monitoramento das rotas migratórias e outros.
Desde então, o Projeto TAMAR passou a designar o Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas, que é executado pelo ICMBio, através do Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisa das Tartarugas Marinhas (Centro TAMAR-ICMBio), órgão governamental; e pela Fundação Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisas das Tartarugas Marinhas (Fundação Pró-TAMAR), instituição não governamental, de utilidade pública federal.
Essa união do governamental com o não-governamental revela a natureza institucional híbrida do Projeto TAMAR. O TAMAR conta ainda com a participação de empresas e instituições nacionais e internacionais, além de organizações não-governamentais.
http://www.tamar.org.br