quinta-feira, 5 de novembro de 2009


Ambientalistas se preocupam com as morte de Golfinhos: Em Porto Seguro (na Sucursal Extremo Sul), Golfinhos e Botos vem sendo capturados e depois mortos, com tremenda crueldade, nas praias de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália, na Costa do Descobrimento. Os pesacadores de lagostas são os principais responsáveis por este crime cruel, eles vem utilizando grandes redes para arrastar os crustáceos e com isso acabam capturando, também, outras espécies de animais marinhos, entre eles os Golfinhos e Botos. Já foi comunicado ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), este fato que vem ocorrendo com uma certa frenquência. Muitos turistas e até mesmo moradores próximo do local, ao encontrar animais marinhos mortos nas aresias das praias ficam apenas observando e se lamentando pela cena e a maioria deles não fazem nada para mudar essa cena lamentável e acabar com tamanha crueldade, ficando ali parado a olhar e sem a capacidade de tomar uma atitude para terminar com essa prática criminosa. Pensei muitos se ia ou não colocar fotos mostrando esses tipos de crueldade aos animais marinhos, mais como muitos só acreditam vendo resolvi colocar algumas mesmo achando fortes as imagens, quem sabe assim as pessoas ao presenciarem uma cena dessa resolvem entrar nessa batalha de ajuda a preservar o Meio Ambiente e nossos Animais Marinhos e muito outros Animais que estão entrando em extinção.




Toninha

Morta por óleo de navios.



Golfinho

Encontrado enterrado na areia.


Uma dessas cenas foi presenciada por uma turista de Tocantins, em Arraial d’Ajuda, no último dia 24 de janeiro. Ela não ficou só presenciando a cenas, pelo contrário denunciou o fato ao procurador-chefe da República em seu Estado, Mário Lúcio de Avelar. "Tive a infelicidade de presenciar esta crueldade em Arraial d’Ajuda. Os pescadores matam os golfinhos por crueldade, com arpão no olho, para vender a carne; os nativos não denunciam por medo de represálias. A crueldade é tanta que dá vontade de fazer o mesmo com os pescadores"”, desabafa ela, na carta.



Golfinho

Morto por pura crueldade.


Apesar desse crime cometido em Arraial d'Ajuda, poucos casos como este ocorrem. A maioria dos golfinhos morrem mesmo presos em redes de pescadores, principalmente redes de lagosteiros vindos de outros estados, como por exemplo, Espírito Santo."Estes são os mais perigosos porque utilizam redes de até 3 mil metros de comprimento", como já li em muitas reportagens. Como aos pescadores de lagosta a eles só interessam as lagosta e nada além disso, qualquer outro ser vivo capturado, ferido ou morto é novamente lançado ao mar. Os biológos dissem que, quase sempre os animais capturados acidentalmente chegam a ser cortados nas areias das praias e aproveitados pelos pescadores, para consumo da carne.
Outro fato preocupante são os encalhes, em menos de um ano, foram registrados 10 casos de encalhes de botos e golfinhos, nas praias brasileiras, depois de terem sido feridos ou mortos por pescadores. Para os ambientalistas, este número pode ser bem maior, já que muitos casos não são detectados. A situação é realmente preocupante, segundo os ambientalistas. Pois ainda não se conhece a população atual dessas espécies, no país, e, por isso, não se sabe se estão em extinção.
Os Golfinhos e Botos são encontrados em toda a costa brasileira. Em Porto Seguro, pequenas famílias são vistas quase todas as manhãs, circulando a cerca de 50 metros da areia, nas praias de Curuípe e Ponta Grande e no encontro do Rio Buranhém com o mar.


Criado por : Raphael Monteiro




segunda-feira, 26 de outubro de 2009






Os animais marinhos são extintos por varias causas como a pesca, a falta de preservação das aguas e contrabando.Desta forma os animais marinhos começam a serem extintos pouco a pouco O principal motivo da extinção dos animais é a pesca que mata por ano muitas especies no brasil e em alguns outros paises é estritamente proibido a pesca de golfinhos e baleias, alguns paises como por exemplo o japão sendo lideres destes tipos de pesca com golfinhos e tubarões, e pescando outros tipos tambem como salmão e outros.
A preservação das aguas pode matar muitos peixes, as pessoas não se concientizam em jogar o lixo no lixo, algumas garrafas ficam semi vazias sendo assim dependendo do liquido que estiver dentro pode contaminar a agua matando muitos peixes de varias espécies podendo entrar em extinção.

O contrabando de animais pode afetar tanto o meio marinho como o terrestre, geralmente são contrabandiados peixes para serem vendidos a um preço muito alto como por exemplo alguns peixes que são de outras cores e os contrabandistas dizem que são raros e vendem a um preço absurdo sendo que o peixe foi encontrado no meio do oceano e é apenas um peixe que vive em oceanos.
Os motivos dos animais são extintos por falta de reprodução pois o homem esta acabando com os peixes e com o mundo pois necessita de bens naturais para sobreviver.
Faça sua parte
Preserve a agua e os animais que la vivem
Criado por : Ricardo Puime

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Vergonha Mundial

Dinamarca, uma vergonha...
O mar se tinge de vermelho, entretanto não é devido aos efeitos climáticos da natureza.
Se deve a crueldade com que os seres humanos (ser civilizado) matam centenas dos famosos e inteligentíssimos. Golfinhos Calderon
Isso acontece ano após ano na Ilha Feroe na Dinamarca. Deste massacre participam principalmente jovens. Por que? Para demonstrar que estes mesmo jovens já chegaram a uma idade adulta, estão maduros.



Em tal celebração, nada falta para a diversão, todos participam de uma maneira ou de outra, matando os pobres animais ou "apoiando" assistindo como espectadores.
Cabe mencionar que o golfinho calderon, como quase todas as outras espécies de golfinhos, se 
aproxima do homem unicamente para interagir e brincar em gesto de pura amizade.
Eles não morrem instantaneamente, são cortados uma ou duas vezes com ganchos grossos. Nesse momento os golfinhos produzem um som estridente, bem parecido a um choro de um recém nascido.
Mas sofre e não há compaixão até que este dócil sangre lentamente e sofra com feridas enormes até perder a consciencia no seu proprio sangue.
Finalmente estes heróis da ilha, agora são adultos racionais e direitos, já demonstraram sua maturidade.

Basta !

Não vamos nos tornar apenas espectadores desta crueldade.

Cuide do Mundo, ele é sua casa !

Criado por: Daniel Faustino

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Os Cavalos Marinhos

Eles são exóticos e chamam a atenção pela singularidade. Diferenciados, os cavalos-marinhos caracterizam-se pela longa cauda, focinho e uma bolsa para proteger os ovos. No fundo do mar, conseguem se proteger dos predadores por meio de uma camuflagem natural. Mas, apesar de tanta beleza e encantamento, há quem esteja contribuindo para que a espécie entre na lista dos peixes ameaçados de extinção. O homem destrói habitats importantes para o ciclo de vida da espécie, como mangues e recifes de corais, captura espécimes para comercialização ou mata exemplares involuntariamente por meio da pesca de arrasto.

Atualmente, existem 33 espécies cientificamente comprovadas de cavalos-marinhos no mundo. No Brasil, porém, há somente duas: o Hippocampus Reidi e Hippocampus Erectus, ambas ameaçadas de extinção. A grande diferença entre elas é o tamanho do focinho, mais longo no reidi. 




De acordo com o professor do Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar (CTTMar) da Univali, Maurício Hostim, a ameaça de extinção do cavalo-marinho se explica em primeiro lugar por seu habitat, geralmente manguezais, ser constantemente modificado pelo homem, seja por meio de construções ou dragagens. Os mangues servem como fonte de alimento e também como local de reprodução e abrigo. Os cavalos-marinhos utilizam-se da cauda preênsil para agarrar raízes de mangue ou organismos que se fixam nelas e ainda para se abrigar dos predadores. 

A pesca de arrasto também é bastante prejudicial à sobrevivência do peixe, pois os cavalos-marinhos, assim como outros animais, são arrastados junto nas redes, principalmente na pesca de camarão. São vítimas do que chamam de descarte da pesca. 

Apesar disso, a captura com o objetivo de comercialização é ainda a forma mais cruel de se extinguir a espécie. Calcula-se que hoje são vendidos anualmente uma média de 20 milhões de exemplares no mundo inteiro. Os cavalos-marinhos são comercializados vivos ou secos em pelo menos 77 países. Secos, acabam utilizados como amuletos, chaveiros, ingredientes de alimentos afrodisíacos e, principalmente, na medicina oriental. Vivos, vão para aquários. "É um tráfico rentável. O atravessador compra um indivíduo da espécie por R$ 1,00 e vende por R$ 20,00. Entre os peixes, o cavalo-marinho é um dos preferidos para este tipo de comercialização", conta Hostim.

Clique AQUI para acessar o site do Projeto Hippocampus e saiba mais sobre Cavalos Marinhos.

Criado por: Daniel Faustino

Origens, características, problemas e as soluções para os tubarões-baleia, e a sua extinção.






O tubarão-baleia é a única espécie de tubarão que vive em oceanos quentes e de clima tropical, além de ser a maior das espécies de tubarão é o maior peixe conhecido. A sua pele pode ter até 10 cm de espessura. O tubarão possui duas barbatanas dorsais. A cauda tem a parte superior maior do que a inferior, mas quando o Tubarão chega a adulto a diferença diminui.


Tamanho máximo: Incerto, mas provavelmente até os 20 m / mais de 12.000 kg.












Apesar do nome, esse peixe é completamente inofensivo ao homem. Eles têm dentes e se alimentam de peixes menores sem o mínimo esforço: apenas nadam com a boca aberta em direção aos cardumes.













'Os tubarões-baleia estão protegidos por lei em alguns países, mas são caçados em outros, principalmente em Taiwan e Filipinas. Mais de 100 tubarões são mortos anualmente somente em Taiwan, o que causa sérias preocupações quanto ao futuro de um peixe que cresce lentamente e que demora para atingir a maturidade.'






Um dos principais fatores, que levam esse animal marinho à extinção, é a pesca ilegal do animal, e a grande poluição dos oceanos.


Sem contar, que muitos desses animais marinhos, como os tubarões-baleia, são 'atropelados' por navios, barcos, lanchas e etc.
















Os ambientalistas lutam para preservar a espécie. Cada tubarão-baleia encontrado recebe um chip na barbatana, uma forma de monitorar os hábitos do animal, além de prevenir a pesca predatória. Em todo o planeta, existem apenas mil tubarões-baleia registrados, dos quais 300 estão na costa moçambicana.

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Clique AQUI para assistir a um vídeo sobre o tubarão-baleia.

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Criado por: Victor Luiz e Ricardo Puime.


domingo, 20 de setembro de 2009

Origens, características, problemas e as soluções para as tartarugas marinhas, e a sua extinção.







As tartarugas marinhas, são certamente mais antigas do que se pensava. A descoberta do mais velho fóssil de uma tartaruga marinha trouxe revelações das mais importantes sobre esses répteis, que vivem nos oceanos há mais de 100 milhões de anos. As tartarugas marinhas sofreram pouquíssimas alterações morfológicas, mesmo vivendo em um planeta que passou por terríveis e, às vezes, fatais transformações climáticas e geológicas, elas pertencem a uma espécie animal muito bem adaptada à vida na terra, e podem ser encontradas em quase todos os recantos do mundo, com exceção das regiões cobertas de gelo.








Na água, depois de uma certa idade, elas praticamente não têm predadores naturais, ao contrário em terra, encontram seus piores inimigos: o homem. Muitas confundem sacos plásticos, (deixados no mar pelo homem), com água-viva, sua refeição predileta, e acabam engolindo a embalagem e morrendo sufocadas. Outras são vítimas das redes de pesca, principalmente de camarão. Presas, não conseguem subir à tona para respirar, e se afogam. Por tudo isso, o homem conseguiu a proeza de colocar as 8 espécies de tartarugas marinhas existentes, na lista dos animais em extinção.











Para mantê-las vivas, entidades ambientalistas, como o Projeto Tartarugas Marinhas (Tamar), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), procuram proteger os ninhos e criar leis que defendam esses animais da morte. Por exemplo desde maio de 1994, todas as redes de pesca de arrasto de camarão devem, por lei, adotar um "dispositivo de exclusão de tartarugas" (DET). Esse equipamento consiste na abertura de uma grade de metal, instalada no interior do corpo da rede, para permitir que a tartaruga escape. O camarão pescado nestas condições pode ser comercializado com o certificado Turtle Safe (tartaruga salva).









“Os pesquisadores supõem que de cada mil filhotes apenas um ou dois irão chegar à idade adulta.”


Em conta disso, e de vários outros fatores, o homem tem que se conscientizar em relação a poluição, que além de sujar e poluir a água do mar, onde há contato de milhões de pessoas, estão poluindo o meio ambiente e os animais existentes nele, inclusive o próprio ser humano.


Fazer sua parte é fácil, não deixe que as outras pessoas tenham que fazer por você.
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Para assistir a um vídeo de tartarugas marinhas sendo cuidadas pelo Projeto TAMAR, clique AQUI

Criado por: Victor Luiz

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Projeto TAMAR

O nome TAMAR foi criado a partir da contração das palavras “tartaruga marinha”. A abreviação se mostrou necessária ainda no início dos anos 80, para a confecção das pequenas placas de metal utilizadas na identificação das tartarugas marcadas pelo Projeto para estudos de biometria, monitoramento das rotas migratórias e outros. 

Desde então, o Projeto TAMAR passou a designar o Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas, que é executado pelo ICMBio, através do Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisa das Tartarugas Marinhas (Centro TAMAR-ICMBio), órgão governamental; e pela Fundação Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisas das Tartarugas Marinhas (Fundação Pró-TAMAR), instituição não governamental, de utilidade pública federal.

Essa união do governamental com o não-governamental revela a natureza institucional híbrida do Projeto TAMAR. O TAMAR conta ainda com a participação de empresas e instituições nacionais e internacionais, além de organizações não-governamentais.

http://www.tamar.org.br



Criado por: Daniel Faustino